“Cada mergulho é um flash”. Não precisa ser estudante de comunicação social para reconhecer a influência das mídias em nossa sociedade. A televisão, apesar de sua superficialidade, é um veículo essencial e atinge milhares de pessoas em diferentes regiões. Jornais, esportes e programas de auditório, por exemplo, são alguns dos responsáveis por entreter os telespectadores. Mas e quando se trata das novelas?
Até pouco tempo, entre os anos de 1940 e 1950, as novelas eram transmitidas pelo rádio. Isso mesmo! As chamadas radionovelas atraiam famílias de todo o mundo. Possuir uma TV, naquela época, era apenas um sonho distante. Assim, o meio mais popular de se obter informações era apenas “pelos ouvidos”.
Hoje, elas existem para todos os gostos e idades. Algumas focadas no público “teen”, outras mais infantis e, em sua maioria, as responsáveis por reunir a família em frente a telinha, as famosas “novelas das 20h”. Além disso, elas despertam tendências: quem não lembra das “pulseiras da Jade”, personagem de Giovanna Antonelli em “O Clone”? Ou ainda, dos bordões “Né brinquedo, não!” da Dona Jura, interpretada por Solange Couto?
Hoje, vemos por aí os brincos e o tão usado “cinto” de Suelen, vivida por Isis Valverde na novela Avenida Brasil. Claro, fora os muitos penteados e looks de atrizes imitados ao longo do tempo. Claro, não podemos esquecer dos enredos: todas as músicas tocadas deslancham e fazem sucesso nas rádios e playlists. Contudo, isso vai muito além...
O conteúdo dos temas abordam situações de nosso cotidiano, já vividas por muitos brasileiros. Cada um acaba por se identificar com um núcleo e passa a analisar as decisões e a compará-las com as de sua realidade. Muitas crianças, ao nascerem, são batizadas com nomes de galãs e mocinhas, retratados na ficção. Por ser um assunto polêmico, esse foi um ponto muito questionado na Fan Page do Nube, no Facebook. As definições “atrapalham e alienam” foram usadas por muitos.
Porém, o jovem @Rafael Amaterasu pondera: “quem deve definir isso é o próprio indivíduo, fazendo uma autocrítica e não permitindo ser controlado. É ele quem dita se algo é relevante ou não”, afirma. Já @Rodney Lessa pensa o oposto: “atrapalha totalmente! Tem um forte apelo para o desvio de conduta e interfere na formação moral e ética da sociedade”. @Maysa Avelar complementa: “para mim, elas ensinam alguns princípios não tão bons, como maldade,vingança e afins...”.
Carmen Alonso, Gestora de Carreira do Nube, opina: “A vida imita a arte e a arte imita a vida. É esperado o final da história, sedo sempre provado quais foram os comportamentos inadequados”. Carmen destaca um ponto positivo: “são levantados assuntos jogados pela mídia e pela população para debaixo do tapete”.
Seja pelo lado da moda, das escolhas, do vocabulário... você pode assistir e se divertir nesses momentos de descontração e lazer, mas nunca deixe de ser você! Alguns pontos podem ser usados para ampliar nossas visões; porém, ninguém vai gostar de ter uma réplica de uma atriz famosa ao lado. Seja você: cada um é especial ao seu modo e não precisa copiar os outros para nada!
Qual é a sua avaliação sobre o assunto? Curta nossa Fan Page e participe dessa e de outras matérias!
Seja nosso seguidor no Twitter (@nubeestagios) e veja notícias diárias de ações, vagas de estágio e aprendizagem, palestras e muito mais. Assista nossos vídeos de dicas no YouTube e participe da nossa página no Facebook. Agora estamos também no Google+, Foursquare e no Linkedin. Esperamos você em nossas redes sociais!
O Nube também oferece cursos on-line voltados para a qualificação profissional de estagiários e aprendizes. Basta acessar o link www.nube.com.br/ead. Todos os serviços para o estudante são gratuitos.