Conhece a Lei Federal n.º 8.069/1990? O tópico da legislação proíbe a venda de cigarros para menores de idade. No entanto, a sua aplicação jurídica é alvo de estudos e, em jogo, está a saúde dos jovens brasileiros. Saiba mais sobre o cenário em questão.
O Inca – Instituto Nacional de Câncer, recentemente divulgou dados impressionantes quanto ao acesso às drogas ilícitas básicas (como nicotina e álcool, por exemplo). Entre as meninas de 13 a 15 anos, 52,6% admite já ter comprado cigarro. Já para os meninos, a porcentagem fica na casa de 48%. A maioria dos menores consultados afirmou nunca ter sido impedida de comprar um cigarro. Na capital do Alagoas, Maceió, esse percentual chegou a 96,7%. Em Fortaleza, a 89,9% e em Salvador a 88,9%.
O número de fumantes no Brasil chega a 25 milhões de pessoas. Por aqui, 200 mil morrem anualmente e, segundo indicativos, a tendência é alarmante. Até 2030, o nível de óbitos subirá em até 60%. E o pior: o perigo vai além. "Mais de 94% da população mundial continua totalmente desprotegida e exposta ao fumo", afirma o vice-diretor da OMS, Ala Alwan. A preocupação com os jovens é especial, pelo fato da faixa etária ser o principal alvo da indústria do tabaco, interessada em atrair novos consumidores e tê-los por muito tempo.
“Nos últimos anos, a indústria introduziu uma ampla gama de aromas e sabores com a intenção de tornar o gosto do cigarro mais agradável. Além de mascarar o gosto ruim, a irritação e a tosse provocadas pela fumaça, unida aos aditivos, facilitam o desenvolvimento da dependência à nicotina”, afirma Tânia Cavalcante, secretária executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CONICQ).
Para a analista de RH do Nube, Naiara Rojas, apesar de as informações serem constantemente divulgadas na mídia, é importante atualizar o conhecimento sobre o assunto: “a cada dia surgem novos mecanismos diferentes para abandonar os vícios. Estar antenado às novidades é fundamental para os estudantes saberem discorrer a respeito, em apresentações acadêmicas ou em convenções corporativas, por exemplo”.
Dica do Nube: muitas empresas preferem candidatos contrários à utilização da nicotina. Lembre-se: hábitos saudáveis estão ligados à longevidade e melhoram, consideravelmente, a qualidade de vida.
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