Com mais de 75 milhões de usuários de Internet, aproximadamente 37,4% da população, o Brasil desponta hoje em quarto lugar entre os 20 países com maior número de pessoas conectadas na rede mundial de computadores, atrás apenas do Japão, Estados Unidos e China. Isso mesmo, ultrapassamos a India nos últimos dias. Está por dentro dos indicadores do mercado on-line? O Nube apresenta estatísticas para você se manter antenado.
Os valores captados pelas lojas virtuais, no chamado comércio eletrônico (e-commerce), saiu de R$ 540 milhões, em 2001, e chegou a R$ 18,7 bilhões, em 2011. Só nas compras de Natal do último ano, o faturamento somou R$ 2,6 bilhões. Os itens mais procurados foram os eletrodomésticos (15%), seguidos por equipamentos de informática (12%), além de produtos para saúde e beleza (7%) e moda e acessórios (7%).
As famílias com renda mensal entre mil e três mil respondem por 38% das vendas via Internet. Os brasileiros com renda familiar entre R$ 3,1 mil e cinco mil representam 22% dos compradores. Entre os mais ricos, com recebimentos acima de oito mil, só 9% utilizam a web para fazer compras. Pessoas entre 35 e 49 anos são as mais adeptas ao e-commerce, respondendo por 38% das vendas mensais. Os jovens entre 18 e 24 anos, por sua vez, são responsáveis por 11% das transações virtuais.
Graduado em Economia, o superintendente do Nube, Alberto Cavalheiro, credita na paixão dos mais jovens pela web como a principal razão do aquecimento das compras virtuais: “hoje os filhos influenciam os pais. A juventude está sempre de olho em novidades. No universo virtual as inovações surgem a cada instante e a equação é de saldo positivo para a esfera econômica”, analisa Cavalheiro.
Lembre-se: ficar por dentro de temas ligados ao campo virtual, como redes sociais, mídias digitais e tecnologia pode fazer a diferença em processos seletivos. Gestores dos mais diversos segmentos questionam em entrevistas assuntos de amplo debate na sociedade.
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