Acredite se quiser. De acordo com recentes levantamentos, as pessoas mentem, em média, três vezes a cada dez minutos. Portanto, se algum dia você disse nunca ter mentido, provavelmente acabou de contar uma! Há, no entanto, algumas maneiras de descobrir quando ela está ocorrendo. Quer saber como? O Nube lhe conta!
O primeiro a estudar o assunto foi o psicólogo americano Paul Ekman. Ele pesquisou durante 18 anos e descobriu ser possível dizer se alguém está falando a verdade a partir de emoções na fala ou expressões faciais. O método é bem mais eficaz quando comparado ao conhecido polígrafo, esse detectando apenas sete entre cada dez mentiras.
Recentemente, Wanderson Castilho, especialista em segurança eletrônica, escreveu “Mentira – Um Rosto de Muitas Faces” (Matrix Editora). Ele é o único brasileiro a obter o diploma do Instituto para Treinamento de Análises Comportamentais (Behaviour Analysis Training Institute), em São Diego, Califórnia.
No livro, ele explica como é possível descobrir se alguém está mentindo por meio de microexpressões faciais. E isso inclui seus filhos, é claro! Para Castilho, as crianças aprendem isso desde cedo, sem ainda saber se isso é certo ou errado. Os pais, inclusive, ajudam a ensiná-las, como quando as obrigam a agradecer um presente mesmo quando não gostem. Para o autor, nesse caso, ela está sendo ensinada a ‘não ser mal-educada’.
No entanto, para ele, nada a justifica, seja lá qual for a intenção. “As crianças precisam ser ensinadas a sempre dizer a verdade. Elas se espelham muito nos pais, mais em gestos comparado a palavras”, complementa. Até os oito anos de idade, elas ainda não sabem “construir” uma história inventada bem elaborada. A partir dali, o perigo aparece!
Realizamos algumas entrevistas pelo Facebook do Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios. Poly Gonzaga, de Alfenas – Minas Gerais, acredita na teoria do livro de Castilho. “Se for para contar uma, tem de estar bem convicto desta, para haver um convencimento de quem vai ouvi-la. Mas nada muito absurdo!”, comenta a estudante de direito.
Gabriela Ribeiro de Carvalho, de Bragança Paulista, acha ser possível perceber essas situações pelo olhar. “Minha pior mentira foi inventar não poder sair de casa porque estava cuidando da minha avó doente!”, explica.
Já Mikaely Luiza, de São Paulo, pregou uma “peça” em seu professor. “Eu disse para o ele me dar mais alguns dias para fazer o trabalho sobre ideologia, pois o texto estava com uma colega ausente. Ele acreditou... creio ter feito um rosto bem confiante!” conta a estudante de Ensino Médio.
O Nube apresenta algumas boas dicas audiovisuais a respeito do tema. Uma é o célebre filme “Pinóquio”, sobre o menino feito de madeira. A outra é uma reportagem da TV Nube sobre o tema, disponível em nosso canal do YouTube. Bom divertimento para você, e não se esqueça: mentira tem perna curta!
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