Além de operar equipamentos capazes de um diagnóstico por imagens, por meio de radiografias convencionais e/ou digitais, esse profissional, após uma média de três anos e meio de estudo do ensino superior tecnólogo, pode empregar-se tanto na medicina quanto no setor industrial e de engenharia. Com pacientes, esses recursos auxiliam na identificação de alterações e patologias em órgãos internos do corpo e em exames de ressonância magnética, por exemplo.
O formado também auxilia os engenheiros, fazendo uso de aparelhos para rastrear estruturas metálicas e tubulações de edifícios escondidas sob o solo ou a fuselagem de aeronaves, com a finalidade de corrigir defeitos na construção de aviões.
E não parou por aí: na indústria alimentícia, é fundamental operar lado a lado com físicos e engenheiros de alimentos para pesquisar melhorias na qualidade de imagens e da segurança dos aparelhos. Contudo, para exercer a profissão, é necessário um registro no Conselho Regional de Técnicos em Radiologia.
Hospitais, clínicas médicas e laboratórios de análises são os maiores empregadores para quem se formar na carreira. Há ainda oportunidades em indústrias, como a química e farmacêutica, no controle e na realização de testes para medir os níveis de radioatividade de determinados produtos.
Fabricantes de equipamentos, como Siemens e Philips, também contam com o tecnólogo para atuar como representante comercial, consultor técnico ou na área de desenvolvimento de novos produtos. Segundo o Sindicato dos Tecnólogos, Técnicos e Auxiliares em Radiologia no Estado de São Paulo, o salário inicial é de R$ 1.428,00.
Edson Junior, de 28 anos, reside em Teresina, Piauí. Em entrevista pelo Facebook do Nube, o jovem revela ter se formado em julho de 2011 na Nova Unesc. Decidiu seguir a carreira médica ajudando em exames como tomografia: “queria muito um ensino superior. Investi então na carreira e logo no 2º semestre já estava apaixonado pelas aulas”, afirma, contente.
Ele conta ter estudado muita teoria, encontrando uma grade curricular bem interessante: “sou suspeito para indicar o curso, fica ai uma dica pra quem não decidiu o seu futuro profissional”, finaliza Junior.
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