Os grandes nomes da música nacional e internacional vêm marcando presença no Brasil, levando multidões à loucura. Com a presença de profissionais do ramo alimentício, do entretenimento, do jornalismo, publicidade, engenharia, além de empresas dos mais diversos seguimentos, o Rock In Rio chegou ao seu último dia, com um número superior a 700 mil expectadores. O Nube esteve na cobertura e narra tudo para você.
Quando o mundo do entretenimento estava de olho no Rio de Janeiro, Milton Nascimento abriu a programação relembrando Queen, para em seguida Titãs e Paralamas do Sucesso entrarem em cena. Os dinossauros do Rock agitaram a multidão com vários hits, incluindo “Sonífera Ilha” e “Meu Erro” no repertório. O veterano cantor britânico, Elton John, mostrou as suas habilidades no piano e ganhou alguns dos aplausos mais eufóricos dos primeiros dias de festival. O vocalista Herbert Vianna retornou aos palcos no dia 29 e se juntou à Orquestra Sinfônica Brasileira e a Legião Urbana (Dado Villa Lobos e Marcelo Bonfá), além dos músicos Rogério Flausino, Dinho Ouro Preto, Toni Platão e Pitty, responsáveis por emocionar o público, na homenagem ao lendário compositor brasiliense, Renato Russo, morto há 15 anos.
No total, mais de 160 artistas subiram nos Palcos Mundo e Sunset, com destaque para Capital Inicial e Detonautas, lembrados em pesquisas do UOL e G1, como os shows mais bem vistos pelo público. Entre os estrangeiros, Red Hot, System of a Down, Steve Wonder e Slipknot foram os mais bem avaliados. Em entrevista exclusiva para o Nube News, o líder do Capital, Dinho Ouro Preto, falou sobre a emoção de cantar para a multidão: “ver 100 mil mãos se movendo em prol da sua música e saber da comoção do público é surreal. Sem dúvidas esse foi um dos shows mais marcantes de nossa história”. Mesmo beirando 30 anos de carreira, o cantor admitiu insegurança, as vésperas de tocar: “sinto o mesmo frio na barriga de anos atrás. Talvez até mais, por saber do porte do festival. Os calafrios foram imensuráveis”.
Em termos estatísticos, o Rock In Rio revela dados surpreendentes. A estimativa do impacto econômico do evento para o Rio de Janeiro (capital) é de U$ 419 milhões. Nas redes sociais, o reflexo impressionou até mesmo especialistas na área. O festival brasileiro é hoje o maior evento de música e entretenimento do mundo nas redes, superando Coachella (EUA) e Glastonbury (Inglaterra). O espetáculo reúne 4,5 milhões de seguidores virtuais, 6,5 milhões de exibições de fotos, 4,5 milhões de visitantes únicos do início do festival até o domingo (02/10), e mais de 200 países acompanhando em tempo real o material gerado na Internet. Segundo o gerente de comunicação do Nube, Mauro de Oliveira, os números ilustram a crescente capacidade da web 2.0, em entreter e informar. “A curiosidade do público era imensa, e os canais da esfera on-line acompanharam a demanda, multiplicando conteúdo em potencial escala”, analisou o gestor.
Aprovou as informações? O Nube se encontra à disposição para falar sobre temas de seu interesse. Envie sua sugestão para imprensa@nube.com.br e avaliaremos prontamente.
Em 2013 estaremos de volta, para falar mais sobre a nova edição brasileira do Rock In Rio. Sucesso sempre!
Seja nosso seguidor no Twitter (@nubeestagios) e veja notícias diárias de ações, vagas de estágio e aprendizagem, palestras e muito mais. Assista nossos vídeos de dicas no YouTube e participe da nossa página no Facebook. Agora estamos também no Google+, Foursquare e no Linkedin. Esperamos você em nossas redes sociais!
O Nube também oferece cursos on-line voltados para a qualificação profissional de estagiários e aprendizes. Basta acessar o link www.nube.com.br/ead. Todos os serviços para o estudante são gratuitos.