Que tal reservar uma parcela de seu tempo para prestar serviços voluntários? Você ajuda ao próximo e ainda garante grandes pontos para o currículo. Se a desculpa para não fazer, for à falta de opção, o Nube mostra o caminho. A USP está recrutando interessados em participar de uma pesquisa científica com atividade física direcionada à saúde. Saiba detalhes.
O professor Fábio Medina, responsável pelo estudo, fala um pouco sobre a importância do projeto: “Visamos produzir novos conhecimentos acadêmicos e, principalmente nesse caso da saúde, elaborar estratégias de tratamento para diversos tipos de enfermidades”.
Para participar, os interessados devem ser homens com idade entre 18 e 35 anos, sedentários, ou seja, não realizar exercício físico e não ter doenças crônicas. Além disso, é importante ter índice de massa corpórea menor de 30 kg/m² e disponibilidade de quatro dias da semana. Sendo esses: terças e/ou sextas-feiras, durante o período da manhã. Medina indica o envolvimento do máximo de pessoas possíveis, afinal tudo se resume em um bem comum. “É necessário contribuir com novas descobertas, as quais poderão ajudar no bem estar de todos futuramente”, reforça.
Para a colaboradora de Inteligência de Marketing do Nube, Skarlett de Oliveira, praticar esse tipo de ajuda agrega em nosso crescimento pessoal. “A demonstração de amor, carinho e compaixão, em forma de ação, faz a pessoa enxergar um mundo desconhecido”. Para ela, é um erro o fato de muitos jovens não realizarem esses atos, por não receberem remuneração. “Já fiz trabalho voluntário em orfanatos, onde passei o dia cuidando de crianças. Quando fui embora, me senti até mais leve e garanto, sempre somos recompensados”, enfatiza.
Quem se interessar ganhará gratuitamente um check up cardiorrespiratório com médicos da USP. Mais informações podem ser adquiridas com o professor Medina, nos telefones: (11) 3091-8792 e (11) 9652-0770. O contato também pode ser feito pelo e-mail:fabiomedina@usp.br.
Acredite, praticando a responsabilidade social, você pode abrir muitas portas. “Quem se propõe a fazer isso demonstra iniciativa e solidariedade. As empresas em geral olham de forma diferenciada para candidatos com esse perfil”, explica Skarlett.
E você? Vai ficar aí parado?
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