Há algum tempo, as sacolas plásticas fornecidas nos mercados são alvo de polêmica. Além de poluírem, demoram para se deteriorar, entopem o bueiro das ruas e sufocam animais e crianças. Se você acredita serem indispensáveis, leia essa matéria do Nube e saiba como isso deve mudar.
Atire a primeira pedra quem nunca colocou um produto por saco só porque foi ao mercado comprar um sabonete, um congelado, ração pro cachorro e um pacote de café. Ou então colocou duas delas ao invés de uma para suportar uma garrafa de refrigerante. Todos já fizeram isso, estãos acostumados a separar os "tipos" de produtos em diferentes locais para um não estragar o outro de alguma maneira, seja molhando, passando o sabor, envenenando, etc.
As sacolas plásticas se tornaram populares ao longo da década de 1970 e têm constituído um problema relacionado à poluição do planeta, desde então. Também há o empecilho do grande consumo energético, envolvendo queima de combustível e o uso de produtos químicos, todos necessários no processo de fabricação.
Aí entram as retornáveis, feitas de tecido. Elas podem ser reutilizadas por vários anos com os cuidados adequados, sendo esse o seu principal benefício. Mais conhecidas como ecobags, eram vendidas no início por R$ 15,00. Um absurdo, se pensarmos em seu único objetivo: preservar o meio ambiente.
Passaram-se cerca de seis meses e o preço foi reduzido para R$ 2,50. Mais justo, certo? Além de possuírem designers modernos, externalizam nosso senso de preservação da natureza. Contudo, são usadas em inúmeros locais, menos quando se vai ao mercado.
Isso não inclui classe social, mas sim um hábito. As feitas de plástico arrebentam, deixam os consumidores irritados e seu fim é sempre o mesmo: a lata do lixo. O jeito foi proibir o uso e cobrar do consumidor alguns muitos centavos por cada sacola utilizada.
Você pode encontrá-las em variados estabelecimentos, pois já se tornaram populares. Se não ache com facilidade em sua cidade, uma opção é comprar pela Internet. Grandes lojas virtuais oferecem esses produtos dos mais variados formatos e estilos.
Geimar Lima, colaborador do setor administrativo do Nube, revela ter em sua casa essa preocupação: “o material é durável, não havendo a necessidade de jogá-las fora”. Lima revela notar em muitos estabelecimentos o descaso dos clientes: “os consumidores adeptos ainda são a minoria nos locais”.
Lembre-se: Se tudo der certo, a próxima geração já estará habituada a não usar as famosas sacolinhas com tanta frequência. Dê início a essa prática em sua casa! Alerte seus familiares.
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