Entre nesse roteiro sobre a profissão de cineasta e descubra as principais informações sobre tal ramo. Quem sabe, ao terminar de ler esta matéria, você já não se engaje na produção de audiovisuais artísticos, documentais ou jornalísticos. Vontade não irá faltar.
Espírito de equipe, ousadia, senso crítico e estético são algumas das características necessárias para quem deseja ingressar na área de Cinema e Vídeo. O curso dura quatro anos e os universitários passarão por diversos campos do saber. Dentre as principais disciplinas estão: história da arte, teoria cinematográfica e direção. A maior parte das aulas é realizada dentro de laboratórios de fotografia, montagem e sonorização. Além disso, logo ao entrar na faculdade, o estudante já será incumbido de assistir diversos filmes de várias tendências.
Thiago Quirino, já concluiu o curso e, em entrevista via Facebook do Nube, revelou sua opinião sobre os principais desafios da carreira. “Ainda existe muito estigma sobre investimentos. Fazer uma produção custa caro e nem sempre é fácil encontrar patrocinadores. O profissional precisa se desdobrar para conseguir alcançar os objetivos”.
Atualmente, são lançados no Brasil cerca de cemfilmes por ano. Contudo, engana-se quem pensa ser nas salas de exibição a grande chance de crescimento. As maiores oportunidades estão na TV. São várias opções a seguir, desde edição de imagem até animação para filmes publicitários, onde, aliás, se pagam os melhores salários. Cerca de R$ 3.400,00.
O estágio é um ponto muito importante e obrigatório. Geralmente a inserção no mercado de trabalho se dá por meio dele e, só após adquirir experiência, o profissional da área irá assumir o cargo. Entretanto, para Quirino, a pessoa, acima de tudo, precisa ter talento para dar certo. “Se eu me aprofundasse no ramo químico, seria um fiasco. Agora, na comunicação, posso dizer ser muito bom, pois nasci para isso”.
Quanto à concorrência, Quirino é decisivo. “Vivemos em uma época da inovação. Se você é capaz de criar, pensar e inovar não há competição. Criam-se parcerias, as quais trazem bons resultados”, garante. Para isso, é fundamental se dedicar muito. São apenas nove faculdades direcionadas a tal ensino, onde se tem em média 1.200 inscritos. Um baixo número quando comparado com cursos como Administração, com mais de 738 mil no país, segundo último Censo Escolar do MEC.
A dica do Nube é fazer cursos livres, workshops e oficinas. Muitos deles são gratuitos e acrescentam demais ao seu currículo.
Depois de todos esses dados, se ainda resta alguma dúvida, Quirino dá a solução. “Pode cursar. Empenhe-se muito e, lá na frente, depois de formado, entre em contato comigo. Faremos bons trabalhos juntos”, brinca.
O convite está feito. Vai recusar?
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O Nube também oferece cursos on-line voltados para a qualificação profissional de estagiários e aprendizes. Basta acessar o link www.nube.com.br/ead. Todos os serviços para o estudante são gratuitos.