Enquanto muito se discute mundialmente sobre economia, ciência e tecnologia, a educação apresenta dados alarmantes por aqui. Apenas um quarto da população considera ter pleno entendimento de leitura. Sabe quais motivos levam a tal realidade e como revertê-la? Veja na matéria do Nube alguns dados e possíveis soluções para o sistema de ensino do nosso país.
O Brasil investiu, em 2010, apenas 4,6% do PIB em educação. A Unicef, por exemplo, recomenda um investimento de, no mínimo, 8%. O resultado não poderia ser diferente: segundo pesquisas do IBGE, temos 14,2 milhões de analfabetos entre a população acima de 15 anos de idade e 32,1 milhões de analfabetos funcionais. Na mesma linha surpreendente, 75% dos brasileiros possuem dificuldades na compreensão e interpretação de diferentes textos. A dica do Nube é ler bons livros. Quando exercitamos a leitura, treinamos o idioma, aumentamos as chances de sucesso em testes ortográficos e consequentemente nos processos seletivos.
Para o estudante de Jornalismo, Mayko Peixoto Silva, cadastrado no site do Nube, além de promover amplos mecanismos de acesso às escolas, outras atitudes são essenciais. “É necessário remunerar dignamente professores, coordenadores e assistentes acadêmicos de forma justa, tal como oferecer condições favoráveis ao trabalho e estudo”, alerta Mayko. “A aprendizagem da língua escrita só será alcançada com incentivos prioritários e apoio às instituições de ensino. Só assim o país conseguirá reverter o cenário atual e poderá crescer a passos largos” completa o presidente do Nube, Carlos Henrique Mencaci.
Para informações como financiamento estudantil, programas governamentais, notícias e projetos em geral, acesse o Portal da Educação, do MEC. O canal “Fale Conosco” abre espaço para esclarecimentos em diversos setores ligados ao ensino e deverá ser respondido de imediato pela equipe ministerial.
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