Imagine a seguinte situação: você deverá acompanhar o principal processo seletivo de uma grande empresa, na qual serão identificados o gestor mais qualificado para assumir a direção geral e o seu gerente executivo. Pois bem, no dia 3 de outubro a escolha é similar e decidirá entre outros cargos, qual será o próximo presidente e os governadores. Entenda a função de cada um e seja o melhor selecionador para o seu país.
O governador é o político responsável por diversas atividades de extrema importância para o estado. Elegeremos nessas eleições 26 para representarem os estados brasileiros e um para o Distrito Federal. Entre as suas funções, estão: nomear secretários, decidir sobre o rumo das obras de infraestrutura, elaborar programas no plano estadual, sancionar ou proibir leis aprovadas na Assembléia Legislativa e prestar contas de cada prática do mandato. Além disso, comanda a Polícia Militar, fornece informações solicitadas por autoridades sobre a administração pública, define os decretos necessários para o bem estar social e encaminha projetos de lei para votação.
Depois de votar para deputado estadual, deputado federal, senador I, senador II e governador, será a hora de escolher o representante do Brasil no mundo: o Presidente da República. O seu dever é, acima de todas as coisas, defender os direitos da nação, tanto internamente quanto no cenário internacional. Uma das principais missões consiste em formar a equipe de ministros a partir das suas características específicas. Na atual estrutura de governo, temos os ministérios da cultura, educação, esporte, minas e energia e vários outros. A definição dos líderes de cada órgão, tal qual o seu acompanhamento faz parte da rotina diária do presidente. No Brasil as eleições são diretas, acontecem a cada quatro anos e permitem a reeleição. Temos 135,8 milhões de eleitores, de acordo com informações do TSE Tribunal Superior Eleitoral, dos quais apenas o voto de presidente é comum a todos, sendo os restantes determinados pelos quadros regionais.
Segundo o superintendente do Nube, Alberto Cavalheiro, é essencial ao chefe de estado integrar as suas ações com o executivo, legislativo e judiciário: É importante desenvolver uma base repleta de profissionais qualificados nos ministérios e secretarias, levando em conta apenas a competência e o comprometimento com o futuro do Brasil, deixando de lado as bandeiras partidárias. Na mesma linha de alianças construtivas, Cavalheiro conclui: para comandar o país, é preciso construir parcerias com prefeitos, deputados e todos os responsáveis pela condução da política nacional.
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